Saber Viver, Vida

Tezturas do Alentejo #3 | fim de semana no meu Alentejo

19 Out , 2016  

A vida é feita de amores, e se por um lado adoro viver em Lisboa trago Beja sempre comigo. Onde quer que vá, o meu Alentejo está sempre presente, e a culpa não é só do meu sotaque, sim, há 14 anos que me mudei e sei que nunca o vou perder, é o meu cartão de visita, como costumo dizer, faz parte da minha identidade e é mais uma maneira de afirmar com orgulho, sim sou Alentejana.

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Sempre quis regressar, mas não houve a oportunidade certa, quiçá no futuro, mas isso são outras conversas. No entanto, pelo menos uma vez por mês tento sempre ir à minha cidade e ao sossego do meu Alentejo, como os Bejenses costumam dizer, “não posso perder o castelo de vista”.

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Adoro a pasmaceira, e é perfeito para recarregar baterias. No Natal com um frio de rachar, na Páscoa, na Primavera, há lá coisa melhor?

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Desde as planícies douradinhas de horizonte infinito aos melhores petiscos e vinho, o reencontro é sempre reconfortante. E a família claro, sem ela não tem o mesmo gosto.

 

 

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Quando está bom tempo, nada como aproveitar os prazeres do campo. Dar um passeio, fazer um piquenique, ir à pesca, ler um livro, tirar fotos com uma luz sem igual ou simplesmente dormir a folga.
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E nesta tarde fizemos tudo. Foi uma ocasião especial. Foi uma tarde bem passada, em família, no campo, perto da barragem. Foi tudo o que pedimos naquele domingo.

Cátia Marcelino

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